É só a depressão? De certo que tem a sua cota parte bem significativa, mas a sociedade faz de nós o que bem entende, a seu belo prazer e negócio. A pressão da beleza, do corpo perfeito, da discriminação com base em aparência, peso e medida (literalmente) força-nos a querer ser diferentes, encaixar-mos no que a sociedade quer para ter-mos sucesso. A procura de um parceiro ou parceira. A ideia que os homens só querem mulheres esbeltas e esculturalmente perfeitas, é o que os atrai. E mulheres igualmente, embora não tanto. A busca desse poder de atractabilidade.
E agora, as pessoas com perturbações alimentares são mais "fracas" pelo sua vulnerabilidade à pressão social ou são mais "fortes" por realmente conseguirem não comer, conseguirem fazer exercicio compulsivamente, purgarem a cada refeição, passarem um dia inteiro com meia maçã e litros de água... Esta "força" pode claro, como tudo, ser canalizada negativamente, e nestes casos é. Alguma vez eu dispensava as minhas refeições? Pessoalmente, por mais que tente algum tipo de privação alimentícia como chocolates, sobremesas, bolos, molhos, massas... Não consigo, lol, são demasiado deliciosos, comer é e sempre foi um prazer, experimentar novos sabores, novas teixturas, novas combinações, novas receitas...
As perturbações mentais não devem ser olhadas com estigma, não são produto da nossa imaginação e serem ignoradas não faz com que desapareçam ou que não provoquem estragos ao próprio e todos em seu redor.
A escolha do primeiro video foi pela simplicidade e no fundo pela realidade que é, que quase parece um problema de percepção visual mas isso é apenas uma das consequencias e/ou sintomas. O segundo, não querendo parecer sádica, foi pela crueza e choque que proporciona de uma realidade escondida que só quem lida directamente com ela a conhece.
Este post foi a propósito das medidas contra as perturbações alimentares crescentes, nomeadamente bulimia e anorexia, que se têm passado em Itália e que espero que sejam implantadas com sucesso. Tendo em conta todos os modelos de imagem que desfilam pelas passerelles que a unica mensagem que passam é: "Magreza é Beleza", "Eu fui escolhida para aqui estar em vez de ti porque tenho 38 kilos" e por ai adiante...
sexta-feira, 28 de março de 2008
quinta-feira, 27 de março de 2008
quarta-feira, 26 de março de 2008
Páscoa
Está bem, pronto, a Páscoa já passou mas apeteceu-me agora falar dela! Continuando...
Segundo o dicionário pode ser a festa anual que os Judeus celebravam em memória da sua saída do Egipto, festa anual que os Cristãos celebram em memória da ressurreição de Cristo. Ou ainda uma pessoa garrida e alegre ou um rosto que reevela simplicidade e boa disposição (cara de páscoa).
Seja o que for para quem for, á algo alegre.
E os Ovos da Páscoa? As origens do Ovo da Páscoa já vêm de à muito e na maioria das civilizações mais antigas o ovo era considerado como origem de vida e fertilidade ou como um simbolo da reencarnação. Daí ter sido adoptado juntamente com o festival da Primavera, como simbolo de uma ressurreição.
Em alguns paises existe o costume de fazer rolar os ovos pelos campos que vem de um hábito dos agricultores com a intenção de garantir colheitas mais abundantes.
Em Washington, por volta de 1870, as crianças usavam os terrenos em redor do Capitólio para fazer rolar os ovos, o que acabava por danificar a relva e acabou por ser proibido. A tristeza das crianças por não poder continuar a fazer isto comoveu a Sra. Ruthford Hayes, mulher do presidente, que pôs o relvado da Casa Branca a sua disposição.
E o que têm os coelhos a ver com isto?
No Antigo Egipto o coelho simbolizava o nascimento e uma nova vida dada a rapidez e quantidade com que se reproduzem. Alguns povos da antiguidade ligavam a simbologia do coelho à da Lua, que por sua vez determina todos os anos a data da Páscoa.
Existe ainda outra lenda que reza que havia uma mulher que coloriu ovos de galinha e os escondeu como presente de divertimento para os seus filhos, na páscoa. Quando as crianças os encontraram calhou por lá passar um coelho a correr. Não foi preciso muito para se dizer que eram afinal os coelhos que traziam os ovos da páscoa.
Mais uma Curiosidade! Na Hungria, na altura da Páscoa, os rapazes da aldeia tinham a tradição, não sei se ainda se faz ou não, de presseguir as jovens solteiras que salpicavam com água para «fazerem delas boas esposas»
Segundo o dicionário pode ser a festa anual que os Judeus celebravam em memória da sua saída do Egipto, festa anual que os Cristãos celebram em memória da ressurreição de Cristo. Ou ainda uma pessoa garrida e alegre ou um rosto que reevela simplicidade e boa disposição (cara de páscoa).
Seja o que for para quem for, á algo alegre.
E os Ovos da Páscoa? As origens do Ovo da Páscoa já vêm de à muito e na maioria das civilizações mais antigas o ovo era considerado como origem de vida e fertilidade ou como um simbolo da reencarnação. Daí ter sido adoptado juntamente com o festival da Primavera, como simbolo de uma ressurreição.
Em alguns paises existe o costume de fazer rolar os ovos pelos campos que vem de um hábito dos agricultores com a intenção de garantir colheitas mais abundantes.
Em Washington, por volta de 1870, as crianças usavam os terrenos em redor do Capitólio para fazer rolar os ovos, o que acabava por danificar a relva e acabou por ser proibido. A tristeza das crianças por não poder continuar a fazer isto comoveu a Sra. Ruthford Hayes, mulher do presidente, que pôs o relvado da Casa Branca a sua disposição.
E o que têm os coelhos a ver com isto?
No Antigo Egipto o coelho simbolizava o nascimento e uma nova vida dada a rapidez e quantidade com que se reproduzem. Alguns povos da antiguidade ligavam a simbologia do coelho à da Lua, que por sua vez determina todos os anos a data da Páscoa.
Existe ainda outra lenda que reza que havia uma mulher que coloriu ovos de galinha e os escondeu como presente de divertimento para os seus filhos, na páscoa. Quando as crianças os encontraram calhou por lá passar um coelho a correr. Não foi preciso muito para se dizer que eram afinal os coelhos que traziam os ovos da páscoa.
Mais uma Curiosidade! Na Hungria, na altura da Páscoa, os rapazes da aldeia tinham a tradição, não sei se ainda se faz ou não, de presseguir as jovens solteiras que salpicavam com água para «fazerem delas boas esposas»
Fontes: Wikipedia, Dicionário e "O Grande Livro da Maravilho e do Fantástico"
terça-feira, 25 de março de 2008
Red Dwarf
Red Dwarf era uma série de comédia britânica que dava na rtp2 a muitos muitos anos atrás. Não sei bem porquê mas sempre a adorei, talvez devido à tenra idade e por a costumar ver com o meu irmão (era obrigada a ver o que ele via já que ele era maior e mais forte para ser dono do telecomando e como irmã mais nova tinha de me render). Seja como for, gostava muito e ainda hoje a recordo com saudade.
Basicamente era a história do último ser humano vivo (Dave Lister) que sobrevivia numa nave espacial perdida a 3 milhões de anos no espaço e acompanhado de um Holograma (Arnold Rimmer), um Gato (The Cat) e um servente robot (Kryten). Havia ainda uma personagem feminina que participou nas ultimas "temporadas" e que personalizava Holly. A nave chama-se Red Dwarf, claro.
Deixo-vos então dois videos, o primeiro é uma pequena presentação da série e o outro é a "Rimmer Song", logo verão! :P Espero que gostem.
Para quem gostar de conhecer a série há muitos episódeos no YouTube, é só procurar!
Basicamente era a história do último ser humano vivo (Dave Lister) que sobrevivia numa nave espacial perdida a 3 milhões de anos no espaço e acompanhado de um Holograma (Arnold Rimmer), um Gato (The Cat) e um servente robot (Kryten). Havia ainda uma personagem feminina que participou nas ultimas "temporadas" e que personalizava Holly. A nave chama-se Red Dwarf, claro.
Deixo-vos então dois videos, o primeiro é uma pequena presentação da série e o outro é a "Rimmer Song", logo verão! :P Espero que gostem.
Para quem gostar de conhecer a série há muitos episódeos no YouTube, é só procurar!
sábado, 22 de março de 2008
Velharias
Aquele café,
Aquela mesa para quatro,
Sentados lado a lado
Mas quase frente a frente.
Dois pacotes de açúcar meio cheios,
Dois copos de água já bebida,
Um cinzeiro cheio de nervosismos.
O ar pesado de tensão,
Remoinhos no estomago,
Meias conversas,
Jogos de palavras...
Carinhos,
Medos,
Olhares discretos e indiscretos.
Interminável,
Insaciável,
Livre de tudo a que pudesse estar condicionado,
Único
E jamais de novo alcançável.
sexta-feira, 21 de março de 2008
Dia Mundial da Poesia
Bocage
Entre as tartáreas forjas, sempre acesas,
Jaz aos pés do tremendo, estígio nume,
O carrancudo, o rábido Ciúme,
Ensanguentadas as corruptas presas.
Traçando o plano de cruéis empresas,
Fervendo em ondas de sulfúreo lume,
Vibra das fauces o letal cardume
De hórridos males, de hórridas tristezas.
Pelas terríveis Fúrias instigado,
Lá sai do Inferno, e para mim se avança
O negro monstro, de áspides toucado.
Olhos em brasa de revés me lança;
Oh dor! Oh raiva! Oh morte!... Ei-lo a meu lado
Ferrando as garras na vipérea trança.
Cesário Verde
Eu, que sou feio, sólido, leal,
A ti, que és bela, frágil, assustada,
Quero estimar-te, sempre, recatada
Numa existência honesta, de cristal.
Sentado à mesa dum café devasso.
Ao avistar-te, há pouco, fraca e loura.
Nesta Babel tão velha e corruptora,
Tive tenções de oferecer-te o braço.
E, quando socorreste um miserável,
Eu que bebia cálices de absinto,
Mandei ir a garrafa, porque sinto
Que me tornas prestante, bom, saudável.
«Ela aí vem!» disse eu para os demais;
E pus-me a olhar, vexado e suspirando,
O teu corpo que pulsa, alegre e brando,
Na frescura dos linhos matinais.
Via-te pela porta envidraçada;
E invejava, - talvez não o suspeites!-
Esse vestido simples, sem enfeites,
Nessa cintura tenra, imaculada.
Ia passando, a quatro, o patriarca.
Triste eu saí. Doía-me a cabeça.
Uma turba ruidosa, negra, espessa,
Voltava das exéquias dum monarca.
Adorável! Tu muito natural,
Seguias a pensar no teu bordado;
Avultava, num largo arborizado,
Uma estátua de rei num pedestal.
Alexandre O'Neill
Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca,
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.
Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto,
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.
De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas, inesperadas
Como a poesia ou o amor.
(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído,
No papel abandonado)
Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.
Hoje, dia mundial da poesia deixo-vos estes escolhidos de entre muitos para se deleitarem, assim espero eu. Escolhidos ao acaso? Há alguma coisa que façamos por acaso?... :)
Para quem estiver interessado, nomeadamente ao poema de Bocage, definições de algum palavreado: estígio - rio ou lago do inferno da mitologia grega; rábido - cheio de raiva, furioso; fauces - garganta, guela; àspides - pessoa maldicente
Entre as tartáreas forjas, sempre acesas,
Jaz aos pés do tremendo, estígio nume,
O carrancudo, o rábido Ciúme,
Ensanguentadas as corruptas presas.
Traçando o plano de cruéis empresas,
Fervendo em ondas de sulfúreo lume,
Vibra das fauces o letal cardume
De hórridos males, de hórridas tristezas.
Pelas terríveis Fúrias instigado,
Lá sai do Inferno, e para mim se avança
O negro monstro, de áspides toucado.
Olhos em brasa de revés me lança;
Oh dor! Oh raiva! Oh morte!... Ei-lo a meu lado
Ferrando as garras na vipérea trança.
Cesário Verde
Eu, que sou feio, sólido, leal,
A ti, que és bela, frágil, assustada,
Quero estimar-te, sempre, recatada
Numa existência honesta, de cristal.
Sentado à mesa dum café devasso.
Ao avistar-te, há pouco, fraca e loura.
Nesta Babel tão velha e corruptora,
Tive tenções de oferecer-te o braço.
E, quando socorreste um miserável,
Eu que bebia cálices de absinto,
Mandei ir a garrafa, porque sinto
Que me tornas prestante, bom, saudável.
«Ela aí vem!» disse eu para os demais;
E pus-me a olhar, vexado e suspirando,
O teu corpo que pulsa, alegre e brando,
Na frescura dos linhos matinais.
Via-te pela porta envidraçada;
E invejava, - talvez não o suspeites!-
Esse vestido simples, sem enfeites,
Nessa cintura tenra, imaculada.
Ia passando, a quatro, o patriarca.
Triste eu saí. Doía-me a cabeça.
Uma turba ruidosa, negra, espessa,
Voltava das exéquias dum monarca.
Adorável! Tu muito natural,
Seguias a pensar no teu bordado;
Avultava, num largo arborizado,
Uma estátua de rei num pedestal.
Alexandre O'Neill
Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca,
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.
Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto,
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.
De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas, inesperadas
Como a poesia ou o amor.
(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído,
No papel abandonado)
Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.
Hoje, dia mundial da poesia deixo-vos estes escolhidos de entre muitos para se deleitarem, assim espero eu. Escolhidos ao acaso? Há alguma coisa que façamos por acaso?... :)
Para quem estiver interessado, nomeadamente ao poema de Bocage, definições de algum palavreado: estígio - rio ou lago do inferno da mitologia grega; rábido - cheio de raiva, furioso; fauces - garganta, guela; àspides - pessoa maldicente
segunda-feira, 17 de março de 2008
Código da Estrada
Hoje ao ler a revista ACP deparei-me com uma carta de um leitor bastante interessante e que fala de um grande degrau no código da estrada relativamente a regra da "prioridade à direita". Passo a dar o exemplo que li.
Se eu for na nacional 2 no sentido Lisboa-Portalegre (como em tantas outras nacionais), a 80km/h e a dada altura um carro sai de uma de muitas estradas de terra batida que se entroncam com a estrada nacional pelo lado direito. Um caminho para além de não visivel, não sinalizado. E se dá um acidente, de quem será a culpa? Qualquer um pensaria logo que a culpa era de quem vinha na estrada de terra batida, certo? Não senhor, segundo o Tribunal de Relação de Évora, a disciplina legal vigente não estabelece qualquer presunção legal de que os caminhos de terra batida não assinalados que entroncam em estradas nacional ou municipais são caminhos particulares, e como tal, os veículos deles procedentes devem ceder a passagem aos que circulam naquelas vias, isto é, para se fazer cumprir a lei deve-se, nesta situação, abrandar em cada intrecepção com um caminho de terra batida na medida de, se necessário, parar para ceder passagem a quem lá venha! Ora, o que é que isto vai resultar? Certamente muitas buzinadelas e eventualmente graves acidentes provocados por quem viesse atrás de nós. Dada a falta de sentido de tal lei e até o seu desconhecimento, praticamente todos estamos convencidos de que vindo numa estrada nacional temos prioridade sobre quem entre nesta vindo de uma estrada não alcatroada ou não sinalizada.
Por isto torna-se importante e urgente alterar esta lei de modo a manter-se a regra da prioridade à direita, já que é extremamente dificil e dispendioso tentar sinalizar correctamente todas as estradas de terra batida em Portugal.
Se eu for na nacional 2 no sentido Lisboa-Portalegre (como em tantas outras nacionais), a 80km/h e a dada altura um carro sai de uma de muitas estradas de terra batida que se entroncam com a estrada nacional pelo lado direito. Um caminho para além de não visivel, não sinalizado. E se dá um acidente, de quem será a culpa? Qualquer um pensaria logo que a culpa era de quem vinha na estrada de terra batida, certo? Não senhor, segundo o Tribunal de Relação de Évora, a disciplina legal vigente não estabelece qualquer presunção legal de que os caminhos de terra batida não assinalados que entroncam em estradas nacional ou municipais são caminhos particulares, e como tal, os veículos deles procedentes devem ceder a passagem aos que circulam naquelas vias, isto é, para se fazer cumprir a lei deve-se, nesta situação, abrandar em cada intrecepção com um caminho de terra batida na medida de, se necessário, parar para ceder passagem a quem lá venha! Ora, o que é que isto vai resultar? Certamente muitas buzinadelas e eventualmente graves acidentes provocados por quem viesse atrás de nós. Dada a falta de sentido de tal lei e até o seu desconhecimento, praticamente todos estamos convencidos de que vindo numa estrada nacional temos prioridade sobre quem entre nesta vindo de uma estrada não alcatroada ou não sinalizada.
Por isto torna-se importante e urgente alterar esta lei de modo a manter-se a regra da prioridade à direita, já que é extremamente dificil e dispendioso tentar sinalizar correctamente todas as estradas de terra batida em Portugal.
quinta-feira, 6 de março de 2008
Antes e Depois
Bem, eu não sei quem escreveu isto, mas está brilhante, parabéns a quem quer que seja e passo desde já a partilhar:
ANTES DA POSSE
O nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo de nossa acção.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
os recursos económicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.
DEPOIS DA POSSE
Basta ler o mesmo texto acima, DE BAIXO PARA CIMA
ANTES DA POSSE
O nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo de nossa acção.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
os recursos económicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.
DEPOIS DA POSSE
Basta ler o mesmo texto acima, DE BAIXO PARA CIMA
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