Mostrar mensagens com a etiqueta Páscoa. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Páscoa. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 26 de março de 2008

Páscoa

Está bem, pronto, a Páscoa já passou mas apeteceu-me agora falar dela! Continuando...

Segundo o dicionário pode ser a festa anual que os Judeus celebravam em memória da sua saída do Egipto, festa anual que os Cristãos celebram em memória da ressurreição de Cristo. Ou ainda uma pessoa garrida e alegre ou um rosto que reevela simplicidade e boa disposição (cara de páscoa).

Seja o que for para quem for, á algo alegre.

E os Ovos da Páscoa? As origens do Ovo da Páscoa já vêm de à muito e na maioria das civilizações mais antigas o ovo era considerado como origem de vida e fertilidade ou como um simbolo da reencarnação. Daí ter sido adoptado juntamente com o festival da Primavera, como simbolo de uma ressurreição.

Em alguns paises existe o costume de fazer rolar os ovos pelos campos que vem de um hábito dos agricultores com a intenção de garantir colheitas mais abundantes.
Em Washington, por volta de 1870, as crianças usavam os terrenos em redor do Capitólio para fazer rolar os ovos, o que acabava por danificar a relva e acabou por ser proibido. A tristeza das crianças por não poder continuar a fazer isto comoveu a Sra. Ruthford Hayes, mulher do presidente, que pôs o relvado da Casa Branca a sua disposição.

E o que têm os coelhos a ver com isto?
No Antigo Egipto o coelho simbolizava o nascimento e uma nova vida dada a rapidez e quantidade com que se reproduzem. Alguns povos da antiguidade ligavam a simbologia do coelho à da Lua, que por sua vez determina todos os anos a data da Páscoa.

Existe ainda outra lenda que reza que havia uma mulher que coloriu ovos de galinha e os escondeu como presente de divertimento para os seus filhos, na páscoa. Quando as crianças os encontraram calhou por lá passar um coelho a correr. Não foi preciso muito para se dizer que eram afinal os coelhos que traziam os ovos da páscoa.

Mais uma Curiosidade! Na Hungria, na altura da Páscoa, os rapazes da aldeia tinham a tradição, não sei se ainda se faz ou não, de presseguir as jovens solteiras que salpicavam com água para «fazerem delas boas esposas»

Fontes: Wikipedia, Dicionário e "O Grande Livro da Maravilho e do Fantástico"