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terça-feira, 25 de março de 2008

Red Dwarf

Red Dwarf era uma série de comédia britânica que dava na rtp2 a muitos muitos anos atrás. Não sei bem porquê mas sempre a adorei, talvez devido à tenra idade e por a costumar ver com o meu irmão (era obrigada a ver o que ele via já que ele era maior e mais forte para ser dono do telecomando e como irmã mais nova tinha de me render). Seja como for, gostava muito e ainda hoje a recordo com saudade.

Basicamente era a história do último ser humano vivo (Dave Lister) que sobrevivia numa nave espacial perdida a 3 milhões de anos no espaço e acompanhado de um Holograma (Arnold Rimmer), um Gato (The Cat) e um servente robot (Kryten). Havia ainda uma personagem feminina que participou nas ultimas "temporadas" e que personalizava Holly. A nave chama-se Red Dwarf, claro.

Deixo-vos então dois videos, o primeiro é uma pequena presentação da série e o outro é a "Rimmer Song", logo verão! :P Espero que gostem.





Para quem gostar de conhecer a série há muitos episódeos no YouTube, é só procurar!

terça-feira, 17 de julho de 2007

Chuva II

Bem, em complemento a um poema que aqui coloquei a uns tempos, fica quem lhe dá vóz!





Espero que gostem :)

[a mim pessoalmente, só as noçoes chuva, lisboa e mais alguém, esta musica parece que diz tudo, trocando apenas a parte do "deixar" por um "começar"... Enfim, o que já la vai la vai, é uma musica linda!]


quinta-feira, 28 de junho de 2007

E vão dois...


E, finalmente, faz hoje dois meses que não fumo... E que saudades!!!!!!!!!!!
Porra, que saudades de matutar à noite na varanda a fumar um cigarro, a rever o dia, ou de manhazinha... hmhmhmhm!!!

[epá, adorei este pássaro,lol a imagem chama-se até "pinto_fumante" ehehe, tao fofo...]

Enfim, mas a verdade é que sei que estou melhor assim e que até me incomoda, algumas vezes, o fumo dos cigarros alheios, por um lado pela dificuldade e incómodo que se tem a respirar perto deles e que só agora reconheço e, por outro, por ainda me tentarem!...
Não há dia nenhum que não pense em comprar tabaco, principalmente agora em tempos tão stressantes, tão perto do verão e o meu prazer de comer a compensar a falta de outros prazeres, digamos! :P
Quantas vezes penso em pedir um, em "é só um para ver como me sabe...", "...só para destressar antes do teste/apresentação"... Mas sei perfeitamente que nunca iria ser só um!...

[Sou gulosa, que se ha-de fazer...]



Bem, dois meses já foram, espero que passem mais dois e outros dois e dois ainda asseguir...
E em "homenagem" ao meu primeiro post de todos, isto é, aquele que escrevenhi à dois meses atrás, Adeus Português Suave, adeus Chesterfield...

terça-feira, 22 de maio de 2007

... não se muda já como soía.

Ontem deitei-me e pensei neste poema, não me lembrava de ele todo mas afluiu-me ao pensamento de tal forma... de tão verdade que é!



Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.

Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as máguas na lembrança,
E do bem, se houve algum, as saudades.

O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.

E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía.


Soneto de Luís Vaz de Camões

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Chuva

Deixo aqui hoje uma letra de um música de Mariza, escrita por Jorge Fernando, espero que gostem e, quiçá, vos faça lembrar de coisas (boas ou más) importantes que passam pela vida de todos nós a dada altura...



foto da minha autoria

As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudade,
Só as lembranças que doiem ou fazem sorrir.
Há gente que fica na história na gente
E outras que nem o nome lembramos ouvir.
São emoções que dão vida
À saudade que trago,
Aquelas que tive contigo e acabei por perder.

Há dias que marcam a alma
E a vida da gente,
E aquele em que tu me deixaste
Não posso esquecer.

A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cançado,
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera,
Meu choro de moça perdida
Gritava à cidade,
Que o fogo do amor sobre a chuva
A instantes, morrera.

A chuva ouviu e calou
O meu segredo à cidade
E mais que ela bate no vidro,
Trazendo a saudade.